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O fim do home office? Paulistanos trocam casa por espaços moderninhos

No começo dessa década, os coworkings começaram a se expandir por São Paulo e hoje já estão em todos os bairros da cidade. Percebendo novas necessidades dos profissionais e empresas paulistanos, o foco agora é na especialização para atrair a diferentes públicos, como é o caso da BRAIN. O “clube” – ou “polo de economia criativa” – reúne escritórios compartilhados a preços acessíveis a atividades de bem-estar e descompressão, proposta que tem se tornado atraente em comparação ao home office.

A BRAIN estima que a procura pelos seus espaços aumentou 300% do ano passado para cá, com a abertura de quatro novas unidades. “Oferecemos um ambiente que inspira criatividade e mistura uma rotina que é ao mesmo tempo agitada e descontraída, algo que os profissionais não encontram em casa ou em coworkings tradicionais”, declara o fundador Dirceu Neto.

Além de autônomos, muitas empresas têm procurado a BRAIN para economizar ou simplesmente realizar quality shift, desfrutando das aulas de ioga e spinning, mini spa, cursos de idiomas, além de bikes elétricas. “Nesse modelo, as empresas concentram todas as despesas, como energia, internet e telefone, em uma única conta e transformam custo fixo em variável, por exemplo alugando salas de reunião ou espaços para workshops em sistema pay-per-use”, acrescenta Dirceu.

Sem distrações
Desde que fundou sua agência de content marketing, Priscila Ramires experimentou de tudo: trabalhar home office, em cafés e mesmo nos coworkings convencionais. Há cerca de um ano, porém, ela conheceu a BRAIN, e logo aderiu ao plano Flex. De cara, o que mais a atraiu para o espaço foi a opção de se movimentar entre as unidades e o preço acessível. “Hoje, não tenho as distrações que tinha em casa, nem pago um valor alto como em outros escritórios compartilhados, e ainda desfruto de momentos de lazer e cultura”, constata. “Senti minha produtividade aumentar 80%, além de alimentar meu networking, o que me ajudou a fechar novos contratos”.

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